Roberto Marques da Silveira, além de ser o oficial do cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais em João Pinheiro, desde 2007, tem como hobbie tocar cavaquinho. Marido de Maria Luisa Abreu Curti, pai da Ana Clara Silveira Curti, 4 anos, e do Augusto Silveira Curti, 4 meses, foi concursado no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) antes de assumir a serventia.
Com 42 anos, já tocou diversos instrumentos consagrados no samba, entre eles ganzá, pandeiro, tantã e rebolo. O contato com o ritmo, assim como a afinidade com esses instrumentos, se aprofundou após o ano de 2008, quando passou a fazer parte do grupo musical Toda Cor.
A paixão pela música veio do pai, que tocava violão e flauta transversal, e quando Roberto iniciou na faculdade deu a ele um violão. Hoje o oficial continua sua saga musical estudando à distância no Clube do Choro de Brasília, uma associação voltada a promoção e difusão deste gênero musical.
O que o motivou a seguir por essa linha de aprendizado é a base musical proporcionada pelo estudo do gênero. “Há uma frase diz ‘quem toca Choro, toca tudo’, inclusive nas aulas percorremos diversos ritmos musicais”.
Os artistas mais admirados atualmente por Roberto são: Zecá Pagodinho, Diogo Nogueira, Bete Carvalho, Waldir Azevedo, Pixinguinha e Jacob do Bandolim.
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