Paulo Risso participa da solenidade para instalar a correição de Belo Horizonte

Anualmente, de acordo com a Lei de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Minas Gerais, todas as comarcas do estado têm até o final de março para realizar esse trabalho. A correição tem como objetivo avaliar os serviços da 1ª Instância, dos serviços notariais e de registro, dos serviços da Justiça da Paz, da polícia judiciária e dos presídios.

Durante a solenidade de instalação da correição, o presidente do Recivil, Paulo Risso, foi convidado a participar da mesa de autoridades, ao lado do juiz de direito coordenador dos Juizados Especiais da Capital, Dr. Vicente de Oliveira Silva; do diretor do Fórum, Dr. Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Júnior; do desembargador Corregedor-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, Dr. José Francisco Bueno; do vice-presidente Geral de Justiça, desembargador Dr. Célio César Paduani e do desembargador Dr. José Antônio Baia Borges, que estava representando o presidente dos Magistrados Mineiros (Amagis), Dr. juiz Nilson Missias de Moraes.

O Corregedor-Geral de Justiça de Minas Gerais, José Francisco Bueno, iniciou a solenidade e fez um agradecimento especial à parceria entre o Recivil e a Corregedoria, “no sentido de propiciar às crianças do estado o princípio básico da cidadania”, disse. Ele ainda se referiu à participação conjunta das duas entidades para promover o estudo, que tem o objetivo de fazer com que Minas Gerais seja dotada de um banco de dados único com os registros dos cartórios.

“A correição é uma ótima oportunidade de aperfeiçoar os serviços oferecidos pelas serventias”, explicou Paulo Risso.  

Durante a cerimônia, os interessados tiveram a oportunidade de registrar denúncias, reclamações e sugestões. A partir do dia 27 de fevereiro, os requerimentos deverão ser feitos, por escrito, no Protocolo da Corregedoria Geral de Justiça, localizado na sala OP-211, segundo andar do Fórum Lafayette.

A correição busca principalmente o aprimoramento dos serviços prestados, possibilitando detectar situações que possam atrasar e prejudicar a prestação jurisdicional. As reclamações serão recebidas por um grupo de juízes e servidores, sendo cada situação analisada isoladamente e tomadas as providências necessárias para os problemas levantados.

 O Corregedor-Geral de Justiça de Minas Gerais falou sobre a parceria entre o Recivil e a Corregedoria

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